QUEM OS ABANDONOU NADA SABE SOBRE COMPAIXÃO E DIFICILMENTE SABERÁ SOBRE FELICIDADE!!!

2 de dez. de 2011

Nós consciência e o Planeta...





A Consciência Necessária

Há Uma Relação Viva Entre Cada Indivíduo e o Planeta
Márcio Linck

Desde que a grande mídia mundial começou a divulgar em todos os cantos deste planeta os relatórios referentes às mudanças climáticas e suas catastróficas conseqüências para o futuro da humanidade, pouco tem se falado das atitudes e contribuições individuais que afetariam significativamente, de modo positivo, o impacto apocalíptico dessas mudanças. Basicamente, é ressaltado que as nações devam reduzir as emissões de gases mediante o controle e o aprimoramento técnico dos processos produtivos em escala industrial e comercial, e a utilização de fontes alternativas de energia  que não agridam o meio ambiente. É óbvio que isso seja fundamental e importante para que os países, com seus respectivos governantes, não só cumpram os compromissos assinados, acordados e protocolados em tratados, mas também adotem em suas políticas públicas programas que, de fato, tragam ganhos ambientais para a qualidade de vida da Terra, como por exemplo, a preservação da biodiversidade local e o controle da natalidade humana.
Não há dúvidas de que as políticas públicas que venham ao encontro das causas ecológicas sejam imprescindíveis nessa tentativa de reversão do caos anunciado. Mas não é tudo e nem poderia ser. A responsabilidade maior pela quebra dos paradigmas culturais, sejam eles constituídos no tempo da barbárie ou mais recentemente no tempo das futilidades descartáveis da sociedade de consumo, advirá da mais eficiente e poderosa das revoluções, que é a revolução individual. É a velha história de mudar o mundo começando por si mesmo. Isso ocorre quando o indivíduo toma consciência das suas co-responsabilidades frente aos problemas e aos desafios da vida e do mundo que os cerca e resolve então, transformar a realidade a partir da mudança de hábitos, costumes e atitudes. Mais cedo ou mais tarde, essa consciência individual atinge outras consciências, reforçando e acelerando, de forma coletiva, a transformação da realidade.

A conhecida expressão de deitar ao travesseiro com a consciência tranqüila não deve ficar restrita aos valores culturalmente herdados ou convencionalmente adquiridos. Pensar unicamente que não tenhamos matado  (apenas nosso semelhante), roubado, trapaceado, prejudicado ou não feito mal a outrem, contribui, sem dúvida, para a paz e a construção de um mundo melhor, porém não isenta-nos da culpa pela violência contra a natureza e crueldade para com as demais formas de vida,  e nem é suficiente para salvar o planeta do caos e da destruição. Há a necessidade de se estender a moral e a ética para uma consciência ecológica que busque um ideal de responsabilidade e sustentabilidade.
O modelo de vida da sociedade pós-moderna, baseado no estímulo e apelo consumista para a satisfação de necessidades, muitas não-essenciais à sobrevivência, tem levado o nosso planeta a um progressivo  esgotamento dos recursos naturais, e não tem permitido a regeneração daquilo que a natureza,em condições normais, consegue manter e repor. Toda a cadeia produtiva que transforma a natureza em bens de consumo tem como finalidade atingir o ser humano, definido, na expressão do mercado, como um consumidor, um cliente. Ele é o fim que justifica os meios. Daí a importância de seu comportamento e hábitos de consumo. Por isso é que somente o indivíduo consciente para a mudança, poderá transformar a cultura auto-destrutiva da civilização atual. Sem isso, a sobrevivência da humanidade e o futuro da Terra estarão ameaçados, e o aquecimento global é apenas o início desse processo.            
Tomar conhecimento ou adquirir consciência das conseqüências ambientais advindas de atos esporádicos e hábitos cotidianos, não conduz, necessariamente, um indivíduo a assumir responsabilidades e/ou tomar decisões transformadoras. É tal como a fé sem obras, que é morta, ou filosofia sem prática. A consciência necessária é aquela que, independente de uma justificativa egoísta ou altruísta, provoca rompimentos, abdicações e mudanças nas atitudes individuais. Nesse sentido, o indivíduo contribuirá com a sua parte para que se evite o caos ecológico, e isso pode ser traduzido em atitudes bem simples como poupar água e energia até a mudança de hábitos de consumo, como por exemplo, a redução ou abolição da ingestão de carne.
A autocrítica que leva à consciência necessária é que irá definir os impactos de um planeta em ebulição.  A tentativa de se evitar ou minimizar os efeitos do aquecimento global culminam no estilo de vida pessoal de cada habitante da Terra. É o modo de ser, estar e viver que deve passar pelo crivo da reflexão e conduzir à mudança necessária. Caso contrário, a irresponsabilidade individual continuará justificando a queima de combustíveis fósseis, o desperdício de água e a sua contaminação,  o consumismo e a proliferação dos resíduos descartáveis, a destruição de áreas férteis e o aumento da desertificação, o desmatamento das florestas para a expansão da produção de carne e o conseqüente aumento de amônia e gás metano e enfim, tudo que a consciência necessária ainda não mudou.                                                            

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Márcio Linck é historiador  e ecologista.  Contato: marcio@linck.com.br .
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Visite sempre www.filosofiaesoterica.com  e   www.teosofiaoriginal.com 


imagem: Google

30 de nov. de 2011

Esta acabou ficando...


Recolhida... Medicada... Recuperada... 
Entrou para doação, mas...
Acabou Ficando...


Mimozinha e muito carinhosa... Um Amor....


Mel Pichurika!






4 de out. de 2011

Dia Mundial dos Animais...




Por que o dia Mundial dos Animais é dia 4 de outubro ?


Porque este é o dia de São Francisco de Assis, o Protetor dos Animais.


Por que foi criado o Dia Mundial dos Animais ?


Para nos lembrar de pensar nos animais que compartilham o planeta Terra conosco.


Os animais estão precisando de ajuda ?


Sim, cada um de nós pode fazer alguma coisa para ajudar a protegê-los.


nas cidades : cuidar e proteger os animais de estimação, com alimentação, abrigo, cuidados veterinários, não deixando eles se reproduzirem se não temos condições de cuidar dos filhotes, e explicando para todos que não se pode abandonar animais sozinhos nas ruas, que eles não se viram sozinhos e correm muitos perigos.


nas florestas : não retirando os animais de seu habitat natural, ajudando a preservar os ecossistemas, a limpeza das águas dos rios; combatendo a poluição e o desmatamento, as queimadas. 


respeitando os animais não-domesticados que convivem conosco nas cidades, como pardais, lagartixas, corujas, sapos, morcegos, e tantos outros, eles são importantes para o equilíbrio natural.


pesquisando mais sobre os animais e suas necessidades


usando a criatividade e a imaginação

Publicado por:   http://telepatas.ning.com

12 de ago. de 2011




Lique uma cachorrinha esperando um Lar... 
É alegre e brincalhona e será uma ótima companhia por que é muito carinhosa...

27 de jul. de 2011

Pretinhas procuram um lar...


Somos duas irmãs, temos 2 para 3 meses, e procuramos um Dono ou Dona, (com D maiúsculo mesmo...) que goste muito de animais. Somos espertas e brincalhonas!!!

10 de jul. de 2011

Branca, um exemplo de amorosidade materna...






BRANCA... Um exemplo de compaixão e amorosidade materna!!!

Nas fotos podemos ver Branca amamentado seus filhotes, e também adotando e amamentando os gatinhos que foram abandonados no nosso portão!!!


Eles receberam a atenção e os cuidados de Branca e também foram alimentados com mamadeira.


Hoje um dos amarelinhos ainda está com nós, e se chama Molindinho...!


MOLINDINHO



3 de jul. de 2011





DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS
(proclamada em assembléia da Unesco, em Bruxelas, no dia 27 de janeiro de 1978)

ARTIGO 1
Todos os animais nascem iguais diante da vida, e têm o mesmo direito à existência.
ARTIGO 2
a) Cada animal tem direito ao respeito.
b) O homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar os outros animais, ou explorá-los, violando esse direito. Ele tem o dever de colocar sua consciência a serviço de outros animais.
c) Cada animal tem direito à consideração, à cura e à proteção do homem.
ARTIGO 3
a) Nenhum animal será submetido a maus tratos e a atos cruéis.
b) Se a morte de um animal é necessária, ela deve ser instantânea, sem dor ou angústia.
ARTIGO 4
a) Cada animal que pertence a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu ambiente natural terrestre, aéreo ou aquático, e tem o direito de reproduzir-se.
b) A privação da liberdade, ainda que para fins educativos, é contrária a este direito.
ARTIGO 5
a) Cada animal pertencente a uma espécie, que vive habitualmente no ambiente do homem, tem o direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condições de vida e de liberdade que são próprias de sua espécie.
b) Toda modificação imposta pelo homem para fins mercantis é contrária a esse direito.
ARTIGO 6
a) Cada animal que o homem escolher para companheiro tem o direito a uma duração de vida conforme sua longevidade natural.
b) O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.
ARTIGO 7
Cada animal que trabalha tem o direito a uma razoável limitação de tempo e intensidade de trabalho, e a uma alimentação adequada e ao repouso.
ARTIGO 8
a) A experimentação animal, que implica em sofrimento físico, é incompatível com os direitos do animal, quer seja uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer outra.
b) Técnicas substitutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas.
ARTIGO 9
Nenhum animal deve ser criado para servir de alimentação, deve ser nutrido, alojado, transportado e abatido, sem que para ele tenha ansiedade ou dor.
ARTIGO 10
Nenhum animal deve ser usado para divertimento do homem. A exibição dos animais e os espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.
ARTIGO 11
O ato que leva à morte de um animal sem necessidade é um biocídio, ou seja, um crime contra a vida.
ARTIGO 12
a) Cada ato que leve à morte um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, um delito contra a espécie.
b) O aniquilamento e a destruição do meio ambiente natural levam ao genocídio.
ARTIGO 13
a) O animal morto deve ser tratado com respeito.
b) As cenas de violência de que os animais são vítimas, devem ser proibidas no cinema e na televisão, a menos que tenham como fim mostrar um atentado aos direitos dos animais.
ARTIGO 14
a) As associações de proteção e de salvaguarda dos animais devem ser representadas a nível de governo.
b) Os direitos dos animais devem ser defendidos por leis, como os direitos dos homens.

"O ato de adotar um animal requer amor e consciência. É o momento mágico onde o coração e a mente, a sensibilidade e a compaixão se transformam em ação e a nossa vida, juntamente com a desses seres, é definitivamente alterada. Ao saírem de uma situação de abandono e desprezo para o convívio e aceitação em um lar, os animais demonstram, tanto quanto nós humanos, a felicidade, gratidão e paz de um relacionamento respeitoso e harmônico. Esse tipo de relacionamento só o amor é capaz de criar!"

Projeto Bicho De Rua

imagem: Google